Carta do Tio Léo #9: aniversário, defesa da monografia e concurso

Oi pessoa sem rosto e de rostos variados,

Setembro foi insano, e gratificante. Minha impressão é que ocorreu um ano inteiro neste mês, e mesmo assim o tempo voou (como sempre! nunca vou deixar de reclamar disso!). Tive términos, inícios e até recomeços nesse mês, que, para completar, é o do meu aniversário. E digo mais: não tive inferno astral, nem antes nem depois. Acho que paguei minha cota de inferno astral durante todos os outros meses… o que não sei se realmente vale a pena haha.

Eu sempre reflito muito nas vésperas do meu aniversário (mais ou menos como se faz com as resoluções de ano novo), o que não aconteceu dessa vez, porque estava profundamente ocupado. Inesperadamente, meu orientador decidiu marcar a defesa da minha monografia para este mês – em vez de outubro, como previsto – e foi uma correria só! Felizmente, deu tudo certo: fui aprovado e com a nota que eu queria, mas não acreditava que poderia tirar. A antecipação foi ótima para mim, porque agora estou ocupado estudando para um concurso público. Pois é… eu! Eu, que sempre disse que nunca seria funcionário público.

Nunca imaginei que estudaria tanto para uma única prova (não estudei nada na época do vestibular). O conteúdo do edital parece ser infinito, principalmente para mim que nunca viu a maioria daquilo. Estou correndo contra o tempo, tentando conhecer e assimilar o máximo que posso. A prova é para a Agência Nacional de Cinema (Ancine), então não é como se eu não gostasse do assunto que venho lendo. Sinto que, mesmo que eu não passe (e dificilmente passarei), tudo que estou aprendendo será útil de alguma forma. Eu gosto de estudar. Tenho frequentado umas aulas também… e foi ótimo descobrir o quanto eu estava com saudades de uma sala de aula! Sério. Mesmo. Eu gosto dessa estrutura de ensino hierárquica que tanto criticam.

Até esta parte da carta, você já tem o que eu chamo de término e começo. E o recomeço… bem, é mais pessoal. Digamos que está acontecendo algo que eu já tinha perdido as esperanças que pudesse acontecer… e que eu sabia que sua ausência me fazia mal, mas não me lembrava mais o quanto sua presença podia me fazer bem. É, a situação parece finalmente entrar nos eixos novamente, e isso me deixa muito feliz. Eu consigo descartar facilmente muitas das pessoas da minha vida, mas há outras às quais sou extremamente apegado. É o tal punhado de poucos e bons.

Este slideshow necessita de JavaScript.

Aliás, meu aniversário este ano foi muito legal, graças à presença de todos que compareceram. Mas acho que comemorei mesmo meus 24 anos (é doloroso admitir esses algarismos) no Rock in Rio. A maratona de três dias seguidos, com dez horas diárias na Cidade do Rock foi, certamente, uma das experiências loucas e ímpares na minha vida. E encontrava tanta gente todos os dias! Era muito feliz! Assisti ao segundo fim de semana do festival pela TV, com o coração na mão por não estar lá (tinha que estudar, estudar, estudar!). Eu sou fissurado por esses grandes eventos. Não tem jeito. Sou pateta. Neste momento, por exemplo, estou sofrendo por estar ausente no Festival do Rio. Decidi não assistir a nenhum filme neste ano (nenhum!), por causa da preparação para esse concurso. Eu até poderia ver alguns, mas ia querer assistir a vários se olhasse a programação. Preferi não saber o que estou perdendo. Mesmo assim, já vi as pessoas comentando algumas coisas. O triste é pensar que está só começando… Mas não tem jeito, é como minha avó diz: “primeiro a obrigação, depois a diversão”. E depois, nesse caso, significa só em novembro.

Que outubro, então, passe rapidamente, como sempre reclamo que todos os meses passam. Que seja breve, mas suficiente para eu aprender um monte de coisas que ainda falta! 😛

Obrigado pela atenção. Até breve!

Tio Léo (cada vez mais tio, cada vez mais velho)

[Dica da semana] Manifesto da Madonna: Secret Project Revolution

Já assistiu ao média-metragem da Madonna? Ok, eu sei que ela costuma fazer uns trabalhos beeeem meia-boca no cinema, mas dessa vez o filme merece nossa atenção. É mais um manifesto contra a intolerância e a discriminação do que qualquer outra coisa. Veja-o como um manifesto, um manifesto esteticamente bonito e bem trabalhado, e estará tudo bem. Além do mais, ela não está sozinha nessa – o trabalho é resultado de uma parceria com o fotógrafo Steven Klein, o que dá um pouco mais de credibilidade à proposta. “Na minha perspectiva, isso demonstra como o pensamento ofusca o livre arbítrio. Esse filme é um alerta: um conto cauteloso traduzido cinematograficamente”, ele declarou em carta aberta.

O nome do média-metragem é Secret Project Revolution, e ele foi apresentado nesta semana em uma galeria de arte de Nova York, ao mesmo tempo em que era disponibilizado gratuitamente na Internet. Madonna divulgou o filme como parte de algo maior, o interativo Art For Freedom, que explicarei mais adiante. Basicamente, o projeto é a revolução político-artística que ela quer começar, pregando o que sempre pregou: a liberdade de expressão. “É importante que vocês saibam que eu não fiz esse filme porque eu queria. Eu o fiz pois TINHA que fazer. (…) Nós temos que lutar pelo direito de sermos LIVRES, como artistas, como seres humanos”, escreveu a cantora.

A ideia para o filme surgiu no ano passado, enquanto ela estava em turnê e teve problemas durante sua passagem pela Rússia. São Petersburgo havia recém-aprovado uma lei antigay, que basicamente tornava a homossexualidade um palavrão, e ela, como esperado, protestou contra essa medida no palco. Em outro show no país, ela pediu pela libertação das integrantes do grupo Pussy Riot – presas após protestarem contra o presidente Vladimir Putin na catedral de Moscou. Passado um ano, o Secret Project Revolution volta a chamar a atenção do mundo para o assunto. Veja:

Uma revolução, porém, não pode ficar limitada a um filminho, correto? Madonna aparentemente também pensou nisso. É aí que entra o Art For Freedom, um site interativo, no qual ela pede que as pessoas deem continuidade à ideia. Usando a hashtag #ArtForFreedom, os usuários podem enviar fotos, vídeos e textos expressando seu conceito de liberdade e de revolução. Todos são exibidos na página, e os melhores – na opinião dela – ganham destaque em uma espécie de calendário. Saiba mais aqui http://www.artforfreedom.com, porque essa, caso você não tenha sacado, é a dica da semana.

OBS: Quem me conhece minimamente pode achar estranho eu não ter comentado nada sobre o Festival do Rio até agora, então aqui me explico. Por motivos pessoais, tive que abrir mão do evento neste ano, o que é meio doloroso pra mim. Para não sofrer, preferi não ver nada sobre o festival e fugir de qualquer informação (nem sei quais filmes estão na programação, só alguns que me chegaram por acidente). Então, minha única dica com relação a isso é: aproveite por mim! O festival sempre traz muita coisa boa. Para cinéfilos, é regra.

[Dica da semana] “TKO”, música nova do Justin Timberlake

112345d4219211e39cc922000aaa090c_7

Houve um buzz com relação ao Justin Timberlake na semana passada, quando ele esteve no Brasil para o Rock in Rio. O show foi muito legal, como comentei aqui; ele foi muito gentil com a Sabrina Sato, naquele entrevista zoada para o “Pânico na Band”; e ele foi embora pagando paixão pelo país, com várias fotos dos fãs no Instagram. Agora, é hora de começar a trabalhar na divulgação do seu álbum novo, que chega às lojas no dia 30. Para isso, o cantor liberou mais uma música de trabalho na última madrugada: a música TKO.

Não foi simples assim, no entanto. Ninguém esperava um single dele para esses dias. Tudo começou com uma foto postada no Instagram do cantor no início da tarde de quinta (19/9). Na imagem, vinha a pergunta: “Eu deveria lançar uma música nova hoje?”. Duas horas depois, outra foto, com um “preparem-se”. Depois, uma prévia. Depois, outro trecho. Depois, mais um. E, quando os fãs achavam que ele finalmente lançaria “TKO”, outro foto: “vocês estão prontos para ouvi-la inteira?”. Mais algumas horas se passaram… Timberlake sabe deixar a galera na expectativa.

“TKO” fará parte do álbum “The 20/20 Experience – Part 2 of 2”, que, como o título indica, é a continuação do “The 20/20 Experience”. Lançado em março, a primeira parte do disco já vendeu 3,4 milhões de cópias no mundo inteiro – sendo duas milhões só nos EUA. Por lá, trata-se de longe do CD mais vendido do ano. Não sei os números de vendas no Brasil, mas aqui o sucesso pôde ser visto no Rock in Rio. “Mirrors”, a segunda música de trabalho do álbum, foi cantada a plenos pulmões por milhares de pessoas na Cidade do Rock. Então, vale a pena ficar de olho no que está por vir. Dizem por aí que ele pode voltar ano que vem para mais shows… 😉

Rock in Rio 2013: os melhores shows do primeiro fim de semana

rir]

O primeiro fim de semana do Rock in Rio acabou e, com ele, meus pés também. Como havia adiantado aqui, fui ao festival nos três dias (13, 14 e 15) e descobri que, embora tenha a mesma disposição dos meus 15 anos, meu corpo não reage mais da mesma maneira. Cheguei ao fim destruído. Os mesmos pés que outrora fizeram jus a “Vâmo Pulá” agora não aguentam mais nada depois de um show da Ivete Sangalo, um dos primeiros.

Mesmo assim, todo esforço valeu a pena. Só quem vive o Rock in Rio entende a experiência de se sentir parte daquilo tudo – e, na hora de ir embora, cantar com vontade aquele slogan do festival, enquanto os fogos estouram no céu. Eu amo e voltaria no fim de semana que vem, se eu não tivesse que preparar a apresentação da minha monografia.

Claro que há vários problemas, como não poderia deixar de ser em um evento que comporta 80 mil pagantes. As filas – para o que quer que você queira fazer – são longas e duradouras; houve dia sem água no banheiro; no primeiro dia, comprar no Bob’s era igual estar em um metrô na hora do rush; e eu mesmo vi os seguranças correndo atrás de supostos assaltantes mais de uma vez. Sem falar no cara que ficou preso na tirolesa no fim do show do Justin Timberlake! Coitado. Eu teria entrado em pânico. Esse, aliás, foi o único “brinquedo” ao qual não fui, porque ouvi dizer que algumas pessoas chegaram a ficar até seis horas na fila. E, bem, prefiro gastar seis horas vendo os shows.

Vamos falar sobre os shows, então. Gostei muito do que vi. Não houve uma apresentação que tenha sido ruim no Palco Mundo. Mesmo os artistas que eu pouco conhecia seu trabalho me conquistaram e me divertiram. Vou fazer alguns comentários, em escala até chegar ao que mais gostei.

547411_627976780567268_1579081795_n

10) Jessie J: Palco Mundo (15 de setembro)
Estava curioso para vê-la. O show foi decente, e Jessie comprovou que tem uma voz potente, além de um sorriso cativante. Humilde, notou que as pessoas não sabiam cantar suas músicas, mas estavam apoiando-a da mesma maneira. E foi isso mesmo. A massa só cantou “Price Tag”, “Laserlight”, “Domino” e o cover do Aerosmith (“I Don’t Wanna Miss a Thing”). Acho que ela conseguiu contornar a situação com sua simpatia, interagindo com a galera do gargarejo principalmente. Valeu pelo jogo de cintura.

09) Kimbra + Olodum: Palco Sunset (15 de setembro)
Kimbra é uma fofa e revelou-se uma grata surpresa. Pouco conhecida no Brasil, ela fez um show contagiante, se esforçou para agradar, e conseguiu. Neozelandesa, ela falou frases longas e inteiras em português, o que trazia sorrisos imediatos nos rostos de todos. A parceria com o Olodum, que eu achei que não funcionaria, só melhorou o show! O cover de “They Don’t Care About Us”, do Michael Jackson, foi o ponto alto.

08) Beyoncé: Palco Mundo (13 de setembro)
A cantora levou a “Mrs. Carter Show World Tour” para o festival, e causou ao dançar o “Ah Lelek Lek Lek” no fim da apresentação. Beyoncé, inegavelmente, canta e dança como ninguém, mas me incomodou a excessiva troca de roupas, com longos interlúdios. Os vídeos nos telões, enquanto ela estava no backstage se trocando, quebraram o ritmo do show. Queria mais música, mais performances, mais interação com o público, e menos cinema.

07) Alicia Keys: Palco Mundo (15 de setembro)
O que dizer da Alicia Keys? Ela faz tudo corretamente (depois que entra no palco atrasada, claro)! Ela canta, toca piano, faz coreografias com os dançarinos, declara amor ao país, convida Maria Gadú para o show, e ainda é linda! Suas baladas são uma delícia, e “No One” foi cantada com vontade pelas pessoas. Mas o show é morno, e talvez inadequado para aquele espaço. É tudo impecável, mas funcionaria melhor em uma casa de shows menor e fechada. Minha opinião. Acho uma maldade jogar certos artistas no Palco Mundo do Rock in Rio, porque é como entregar um bebê a leões.

1239548_627467583951521_1123587562_n

06) Thirty Seconds to Mars: Palco Mundo (14 de setembro)
Sempre gostei dos clipes da banda, mas nunca parei para ouvir um álbum completo. Não vou dizer que virei fã das músicas ou dos gritos do Jared Leto, mas ele com certeza me conquistou. A apresentação não foi feita só para os fãs, e sim para todos os públicos. Leto sabe conduzir o show: declarações de amor ao Rio na camisa e nas falas; camisa da seleção; interação com o público; fãs no palco; etc. etc. etc. Para mim, a descida na tirolesa entrou para a história do festival. Foi uma das cenas emblemáticas que vi no fim de semana.

05) Jota Quest: Palco Mundo (15 de setembro)
Como eu amo! Esses mineirinhos não jogam pra perder. A banda fez um show repleto de hits, que foram cantados em coro por todos que estavam lá. A noite era do Justin Timberlake, mas o Jota Quest certamente foi o responsável por aquecer a galera. É bonito ver a emoção do Flausino por cantar de novo no festival, e sempre bem recebido pelo público. E, para ser melhor ainda que 2011, a participação do Lulu Santos em “Tempos Modernos” foi um máximo. Sou fã do Lulu, e fiquei muito feliz, mas acho que, mesmo que não fosse, Rock in Rio é isso: você tem que levar algo a mais.

04) Ivete Sangalo: Palco Mundo (13 de setembro)
Ver o show da Ivete Sangalo no Rock in Rio dá um orgulho patriota. Não é preciso gostar de axé – e acho que a maioria das pessoas que vai ao festival, na verdade, não ouve esse gênero normalmente – para curtir a baiana no palco, e se deixar levar por sua energia. Além de cantar pra caramba, ela tem a tarimba de animadora. Seu show não deixa nada a dever para os internacionais e, quando acaba, deixa a sensação de “quero mais”. “Love of My Life”, cover do Queen, foi particularmente bonito, para quem estava perdido no show dela.

rock-in-rio-ivete-rodrigo-antonio-20111231-58-size-598

03) Muse: Palco Mundo (14 de setembro)
Outra banda que pouco conheço e que muito gostei de assistir ao vivo. O Matthew Bellamy tem estrela, sabe? Super talentoso, carismático e criativo. Gostei de tudo que vi, mesmo sem saber cantar nenhuma música inteira. Os efeitos visuais no telão e aquele óculos que passava a letra da música chamaram minha atenção e me impressionaram. Saí da Cidade do Rock satisfeito por ter ficado até o fim no sábado.

02) Justin Timberlake: Palco Mundo (15 de setembro)
Um dos meus arrependimentos era ter ido embora do Rock in Rio 2001 sem ver o ‘N Sync. Assistir ao Justin no palco era uma pendência que eu tinha, e foi ótimo resolvê-la justamente no mesmo festival. Ele é incrível, né? Adoro a maneira que ele dança sem parecer afeminado – um completo show man. Seu show era um dos mais aguardados do fim de semana, e corria o risco de decepcionar, mas passou longe disso. Ele e sua banda arrasaram.

01) Florence and the Machine: Palco Mundo (14 de setembro)
Vi o show da banda no ano passado, no Summer Soul Festival, mas o dessa vez foi infinitamente melhor. A Florence Welch continua cheia de energia – algo que me lembra a Ivete – e correndo de uma ponta a outra do palco como quem lixa as unhas. É impressionante como ela se exercita tanto e mesmo assim consegue cantar sem parecer ofegante. Isso foi o mais legal pra mim, porque achei que os vocais deixaram a desejar um pouco no outro show. No Rock in Rio, estava impecável, arrancando aplausos até mesmo de quem não estava nem aí pra ela inicialmente. Essa banda tem disso: entra no palco com humildade e, no meio da apresentação, já conquistou todo mundo. É legal ver a evolução deles de um ano pra cá, de um modo geral. Quando tiver outro show, eu vou de novo! 😉

543923_627435943954685_454189352_n

[Dica da semana] Rock in Rio: para quem vai e para quem não vai

O Rock in Rio 2013 será minha terceira edição seguida do festival. Não nego uma ponta de orgulho ao dizer isso. Tenho vínculo afetivo com o empreendimento do Roberto Medina, porque foi minha primeira experiência com um evento tão grande, quando eu tinha só 11 anos, em 2001. Por isso, a dica da semana é essa: aproveitar o festival ao máximo! Quem for nos dias 13, 14 e 15, me procura 😉

blog-eu-vou-tag

Para quem NÃO comprou ingresso:
– Há vários grupos e páginas de trocas e revendas de ingressos no Facebook, sem nenhum vínculo oficial com a organização do Rock in Rio. Os preços costumam ser salgados, e no ano passado se aproximavam dos R$ 1 mil. Não vale a pena. Se está com uma graninha sobrando, é melhor ir para o Parque dos Atletas e tentar comprar lá. Fuja dos cambistas, porque eles inflacionam demais os preços, e busque pessoas como você. Sempre tem alguém com entrada a mais, porque a namorada ou os amigos desistiram de ir. Geralmente, estão desesperados para vender, porque querem entrar logo, e cobram preços gentis.
– Mas, caso esteja sem dinheiro ou a multidão não seja a sua prova, você pode assistir aos shows do conforto do seu lar. Pela Internet, é possível ver os shows do Palco Mundo (o principal) ao vivo pelo site do G1 (clique aqui). No primeiro dia, a programação começará às 17h e, nos demais, às 18h30. No site do Multishow (clique aqui), vai dar para ver também os shows do Palco Sunset e Street Dance, a partir das 14h. Para quem prefere ver pela TV, duas opções: Multishow (Palco Sunset e Mundo), a partir das 14h; e Globo (só Palco Mundo), a partir das 0h40. Na Globo, o último show passa ao vivo, na íntegra, mas as outras apresentações do dia são mostradas em uma compilação de melhores momentos.

Para quem VAI ao evento:
– Passar protetor solar! Usar roupas leves! Levar casaco (à noite, o frio te pega por lá)!
– Sair de casa com antecedência, porque o engarrafamento será infernal. A Bienal do Livro foi uma prévia do que se pode esperar.
– Beber muita água, para não ser uma daquelas pessoas que aparecem carregadas e desmaiadas na transmissão televisiva.
– Alimentar-se, por motivos idem. Ninguém aguenta tantas horas pra cima e pra baixo de estômago vazio.
– Prestar atenção à questão dos ônibus para ida e volta. Sair do Parque dos Atletas, de madrugada, não é uma tarefa fácil. No site oficial do Rock in Rio, há todas as informações específicas sobre o transporte coletivo. Mas, caso você vá se arriscar a ir de carro ou táxi (e ter que estacionar beeeeem longe), fique ligado nas interdições que haverá no trânsito: clique aqui.
– No mais, divirta-se!!!

Sem mais publicações